Tuesday, August 24, 2004

Idas ao Mosteiro - 2ª parte....

Aqui mando asegunda parte de um relato, quando fui ao mosteiro com uns amigos...
Foi uma experiência única, e aqui vou continuando os "causos"...
Abraços, os que querem recebê-lo,

Bruno, o fraco.
A ansiedade continuava...
No quarto, já com as roupas pra dormir, o Sr. Orlando entre uma conversa e outra prosa, falou de algo que tocou o que resta de Sagrado dentro daqueles dois trausentes. Ele, já numa resposta de uma oração que ainda íamos fazer, falou de seu amor pelos moradores de rua e de sua luta pra tirá-los de lá e dar um abrigo, um ninho. Contou a história de Júlia - que durante 10 anos, foi uma andarilha sem teto - e do Antônio, aonde que desde a retirada da rua, banho, cuidado, zelo espiritual e condução para uma instituição foi feita por ele e a esposa.

No quarto, já com as roupas pra dormir, o Sr. Orlando entre uma conversa e outra prosa, falou de algo que tocou o que resta de Sagrado dentro da gente. Ele, já numa resposta de uma oração que ainda íamos fazer, falou de seu amor pelos moradores de rua e de sua luta pra tirá-los de lá e dar um abrigo, um ninho. Contou a história de Júlia - que durante 10 anos, foi uma andarilha sem teto - e do Antônio, aonde desde a retirada da rua, banho, cuidado, zelo espiritual e condução para uma instituição foi feita por ele e a esposa. Me senti enojado. Destruído. A troca de olhares que tive com o amigo que foi companhia lá no mosteiro delatava esse mal-estar dentro da gente. Um senhor, de quase 60 anos, com intensas dificuldades físicas era instrumento poderosíssimo do Pai pra fazer a vontade dEle.. Chegamos no quarto lá pelas 23:30 hs. Fomos dormir lá pelas 3 horas da madrugada, abençoado com o novo conhecido. E nós, amaldiçoados com o nojo de nossa hipocrisia.
Me senti + um verme da crentolândia...
...domingueiro, esquenta-banco...
(Continua...)

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