Friday, August 27, 2004

Idas ao Mosteiro - 4ª parte.

Cá estou ouvindo Mr. Big, uma banda que já acabou...a música chama-se "Just take my heart"...

...bom, cá maando mais uma parte da andarilhada que aocnteceu lá por Vinhedo, no Mosteiro de São Bento....

Por enquanto,

Abraços no Tom de G#7º,

"Frei" Bruno.

(Continuando....)
Achamos uma ameixeira, daquelas das frutas amarelinhas e resolvemos enconstar e pousar o Corpo por ali mesmo. Comtemplamos o lugar, o cheiro de mato envolvia o ambiente e percebemos as pessoas se achegando em diversos lugares que compunham ali, os alojamentos lá do mosteiro.
Estava com o amigo, quer dizer, com um - ainda - desconhecido colega até aquele momento.
Antes, os encontros eram esporádicos, aquelas despedidas de cunto, com um "Oi", ou "Como você tá?" e um dia, resolvemos - como bons cristãos - tomar uma Bohêmia juntos... No comments... ...e agora, estávamos lá no mosteiro, depois de um breve tempo. Conversamos sobre corações sangrados, cicatrizados e outrora ainda machucados. Falamos de nossas dificuldades de compatibilização com a "crentolândia", falamos das luzes e sombras que carregamos em nossa intimidade.
Depois, oramos pelos nossos amados e nos colocamos na Mão dAquele que rege as nossas vidas e pedimos - se podemos e temos o direito de pedir - 3 coisinhas:
1. Intimidade. Conhecer à Deus.
2. Que Deus nos use. Do jeito que ele quiser. E que abençoasse nossos queridos...
3. E que a gente se conheça. De verdade. Saber do superficial e as profundidades guardadas nas nossas vidas. Sermos amigos de verdade. Pois, em muitos momentos - e não me assusto - que os meus grandes e verdadeiros amigos que tenho crescido desde á infância, convivido desde pivetinho...não são crentes, seres religiosos.
Esse não é o problema. Pois Deus tem lá Seus planos...a questão que leva a pensar é:

Será que eu sou amigo? As pessoas podem confiar em mim? O meu ombro é porto seguro? As pessoas me procuram porquê sou digno de confiança ou, em meio ao desespero, fui à primeira vitima do "desabafo"?

Me sentia feliz naquele momento. Me sentia Igreja, a Verdadeira Igreja, Corpo de Cristo...aonde o maior ruído, expressão de louvor, naquele momento, era o vento cortando silêncio. Nos abraçamos.
Fomos almoçar.
(Continuando....)

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